24 janeiro, 2008

Um clássico é sempre um clássico

É um lugar-comum dizê-lo, é certo, mas corresponde por inteiro à verdade. Um clássico tem sempre um sabor especial e é aguardado com enorme expectativa, independentemente do lugar que as equipas ocupam na tabela classificativa. E vem isto a propósito, esta semana, pela já próxima viagem que os comandados de Jesualdo vão fazer, rumo à Capital, e aos Estádio mais deprimente da Superliga, tamanho é o mau gosto estético na obra realizada.

Recordo-me de um dos mais marcantes. Era eu um pequeno rapazito, a despertar para o interesse futebolístico, quando se jogou o Sporting-Porto, da temporada 1977/78. Dias depois, atonitamente submergido numa loucura colectiva, iria comemorar, numa noite em que a lua e as estrelas se associariam à festa, a quebra de um jejum de títulos. Ensonado, dentro de um automóvel obedientemente inserido numa longa caravana, veria pelo vidro de trás, procurando memorizar expressões de júbilo, aquela alucinação colectiva vestida de azul e branco. "Ganhámos, carago!", gritariam homens de barba rija, com a voz embargada de emoção. E eu iria adorar. Tinha-me sentido parte de algo, numa comunhão espiritual que me fez abraçar a adoração ao emblema que provocava aquele transe, emoções novas numa personalidade ainda em construção. Ficou marcado a fogo, para sempre.

Mas nesse dia, longe ainda de saber o que o Destino proporcionaria à equipa já amada intensamente, com o tempo a caminhar para o Verão, o País ainda vivia no rescaldo de uma revolução marcante. O jogo foi a um Domingo. Belo tempo esse, em que o futebol não fazia cedências aos interesses que cirandavam em seu redor. Domingo era sinónimo de bola a rolar, para gáudio de quem aguardava, expectante, uma semana inteira, para ouvir as novas que chegavam. Chovia a potes. Torrencialmente, com a chuva a causticar inclemente os aventureiros que se atreviam a desafiá-la. Via o nervosismo que corroía o meu pai. A ansiedade torturante, olhando amiúde para o relógio, esperando pelo apito inicial.

Este foi ouvido dentro do carro, no tradicional passeio domingueiro. Parados à beira-mar, eu no banco de trás, fazendo desenhos abstractos nos vidros embaciados, seguindo o percurso das gotículas de água, teimosamente deslizando para o chão. A minha mãe, sentada à frente, impávida e serena, deixando os dedos trabalharem com mestria num bordado. E o meu pai, tamborilando com as mãos no plástico do volante, contorcendo-se silenciosamente a cada ataque adversário. 19 anos de espera, ansiando por um título. 19 anos de frustrações. E agora, com o campeonato a aproximar-se do fim, a ansiedade em crescendo. Longe de imaginar o que sucederia semanas depois, naquela manifestação de clubismo exemplar, o meu pai temia que o título, ali tão perto, fugisse cobardemente.

Eu sofria também, sabendo da importância do jogo. Mas, na ingenuidade típica dos 7 anos, as vitórias não aumentavam o meu clubismo. Tinha aprendido uma lição bem mais valiosa. Independente de qualquer resultado.

[Adorava aqueles momentos. Quando chegava a casa, após a escola. O meu avô na varanda, de cigarro sempre aceso nos lábios, o rosto curtido pelo sol, enrugado pelas vicissitudes da vida, mas sempre de sorriso generoso. Sentava-se a meu lado, auxiliando-me nos deveres escolares, acompanhando a lição, incentivando o raciocínio. E depois, mesmo no final, a aula mais apetecida. Numa altura em que os meus colegas de escola decoravam nomes de reis, locais de batalhas e momentos marcantes na monarquia lusa, eu memorizava os apelidos de heróis. Gente vestida de azul e branco. Fonseca, Simões, Freitas, Duda, Seninho, Teixeira, Gomes, Oliveira. O meu avô levantava-se, num ritual lento e estudado, e abria a gaveta. Trazia um livro grosso, de capa preta, exalando aquele odor característico a couro. As páginas, amarelecidas pelo tempo, eram manuseadas com imenso cuidado. Chamava-lhe a Bíblia. Era o meu Mundo. Fotografias de atletas portistas, homens que tinham lutado as suas guerras, contribuido para o crescimento do clube. Biografias escritas com esmero, numa caligrafia fina e perceptível, revelando horas de adoração por aquilo que o meu avô dizia ser "mais do que um clube. Uma forma de vida"]

Por isso, naquele Domingo, não compartilhava do nervosismo do meu progenitor. Sabia que, fosse qual fosse o resultado, o Porto continuaria a ser o meu Farol, ao longo da vida. Mas também eu acabei contagiado. Bebia avidamente as palavras vindas de longe, através da rádio. Fechava os olhos e procurava visualizar as jogadas. Os ataques. As defesas. O jogo, impróprio para cardíacos, acabou com um sofrido triunfo azul e branco. 3-2. Esgotado, no final dos 90 minutos, o meu pai nem comemorou. Apenas o ouvi a murmurar, rezando baixinho: "este já está. falta cada vez menos...".

Como todos saberão, o Porto colocou semanas depois fim ao jejum de títulos, que durava quase à duas décadas. A festa, referida acima, marcou-me, para sempre. Esse clássico, entre Dragões e Leões, também. A incerteza do resultado, a tremenda responsabilidade do jogo, algo que eu apenas anos depois me apercebi em toda a plenitude. Mais do que defrontar o Sporting, o Porto jogava contra um Destino que teimava em atraiçoá-lo, quando a festa parecia perto. Jogava contra a chacota de adversários, cruéis no espicaçar de egos. Por isso, esse Porto-Sporting é aquele que eu recordo, com saudade. Talvez ali, naqueles 90 minutos de intensa batalha, se tenha construído este Porto moderno, desempoeirado, hegemónico.

22 comentários:

  1. Caro Paulo eu estive lá e se no Porto chovia a potes em Lisboa fazia um sol radioso. Ganhamos por 3-2 com dois golos de Gomes e um de Duda.Com o brasileiro a marcar de um remate fora da área que bateu(mal)Botelho o guarda-redes do Sporting. Essa época é inolvidável!Esse jogo,o de Braga( onde batemos a equipa bracarense por 2-1, quando perdiamos 1-0 a 8 minutos do fim), contra o Benfica, em Coimbra com a Académica, e finalmente o jogo do título nas Antas contra os minhotos, são recordações que jamais se apagarão.Tanto sofrimento Meu Deus!
    Um abraço

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  2. Começou aí a construção de um Poderoso e hoje imponente clube de futebol...é verdade Paulo dou-te os parabéns por mais este post q uma vez mais deixa bem vincada a grande qualidade deste nosso colega de bancada.

    Um grande Porto esse com essa vitória com 2 golos de um jogador que foi e ainda é o meu grande ídolo. GOMES, camisa 9. Grandes recordações:) Obg Paulo.

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  3. Ganhamos, uma vez mais, no hóquei em patins 6-3 em casa do Portosantense, temos 9 pts de avanço sobre os lampiões, 100 golos marcados e zero (!!!) derrotas.

    No andebol abc-23-benfica-23, há q aproveitar!!!

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  4. Boas,

    Sem dúvida, e essa achega do Dragão Vila Pouca é importante. Lembro-me claramente do sofrimento espelhado no rosto do meu pai, quando o encontro estava a 2-2. Até aquele livre de Duda. Frango de Botelho? Sim, rezam as crónicas da altura k sim, mas o Porto venceu de forma épica. Contudo, comprovando k esse campeonato, k colocou fim ao jejum de 19 anos, foi de um grau de dificuldade elevadíssimo, os portistas tiveram k sofrer imenso, nas Antas, no jogo com o Benfica. Um auto-golo de Simões colocou os encarnados à frente. E, só perto do fim, penso k novamente por Duda, o Porto empatou e manteve-se na frente da classificação...

    Imaginem só o sofrimento!

    Nesse Sporting-Porto, julgo k Rodolfo foi expulso quase no início, numa escaramuça com um jogador leonino. O Porto teve k ser fortíssimo, mentalmente, para sobreviver a época tão intensa. Pedroto e Pinto da Costa mudaram mesmo a face do clube...

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  5. Ganda Paulo carago... sempre a abrir o seu «álbum de recordações» e a trazer-nos momentos emblemáticos da grandeza histórica do nosso FC Porto.

    Na verdade, desses períodos digamos que menos aureos, tenho uma memória curtissima do acontecido, até porque, a acreditar que o jogo tenha sido realizado em Abril de 78 (se olharmos para a imagem que aqui está acoplada), por esta altura, ainda eu tinha um 3 anos e 5 meses, o que digamos, não é uma idade de fácil e fartas recordações.

    Já os nomes dos jogadores não me são nada estranhos porque desde tenra idade que me habituei a ouvi-los, mas do jogo em si, mesmo indo ao fundo do baú das memórias mais longínquas, sinceramente, não encontro nada... saiem-me é recordações mais frescas e lúcidas, mas por aí, já estávamos nos inicios dos 80's.

    Como sempre digo, há coisas que nunca se apagam: "a nossa história", e essa, desde então, até aos tempos que correm, é rica, muito rica em «cultura de vitória», e é isso que «lhes dói».

    Como dizes e muito bem: "Talvez ali, naqueles 90 minutos de intensa batalha, se tenha construído este Porto moderno, desempoeirado, hegemónico."... e não é que é mesmo verdade?

    aKeLe aBrAçO,

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  6. Excelente post!
    Cada vez mais, fico orgulhoso com a qualidade deste magnifico blog, pois os ilustres colaboradores tem feito um trabalho excelente. Bem-haja amigos Blues.

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  7. Paulo Pereira, uma rectificação ...
    Nesse jogo contra os benfas ( 1-1 ), terrível desde logo pelo auto-golo do Simões, com o Porto sempre a carregar, o Humberto em contra-ataque falha o 2-0 com a baliza aberta mas o Fonseca desvia para a trave, o desespero, atacar. atacar até que ... Não foi o Duda mas o Admir, um brasileiro que já estava apalavrado para O Boavista pois não jogava muito rematou no seguimento de um canto numa confusão de pernas ( todos os benfas na área ) e abola entrou na baliza do Fidalgo.Este jogador foi depois para o Celta de Vigo. Foi a explosão.
    E lembro que esse jogo em Braga que ganhamos muito dificilmente foi entendido por Pedroto como o jogo onde ele começou a acreditar no fim do jejum.

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  8. Jorge:
    foi mesmo o Ademir. Mas não foi num canto, foi num livre à entrada da área, frontal. O remate de Ademir bateu na barreira ressaltou para o mesmo jogador e ele de primeira ramatou com a bola a passar pelas pernas todas e Fidalgo a não lhe chegar. Tenho esse golo em vhs:) As Antas explodiram e o meu pai diz q até chorou. Eu devia estar a brincar com os meus carrinhos:)

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  9. quem se lembra de um em 88/89 com Geraldão a marcar de livre quase do meio campo, o redes do scp era Vital eo Gomes Amaro dizia antes do golo, n mais esqueço, «daí cara só se o vital estive a dormir no pedaço» , Geraldão n quis saber, um petardo e um frango de vital, ganhamos 2-1 e o outro golo foi de J.Plácido.

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  10. Opsss,

    Realmente, foi mesmo o Ademir. Imperdoável a minha falha, pois ainda por cima tinha lido isso esta semana, no pasquim do costume...

    Lucho, de livres o Sporting tem uma série de estórias para contar:)

    Lembro-me perfeitamente desse, num disparo fantástico desse especialista k tinhamos, juntamente com o Branco. Por acaso, não sei pk, tinha a ideia de k o GR deles era o Rui Correia, mas agora k fala no Vital, axo k tou errado.

    Abraço,

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  11. Pois e agora q falas em R.Correia tb eu fiquei na dúvida:)

    Outro livre...época 90/91:
    Estádio das Antas, Porto/Sporting com o Lucho nas bancadas...

    Ivkovick fala à Imprensa e diz q com ele Geraldão (a marcar golos em jogos consecutivos) não marcará...
    9 minutos ...livre...grande golo de geraldaão:) VAI BUSCAR MENINO:)PARA QUÊ QUE FALOU?:)

    Jorge couto faz 2-0 e o porto ganha facilmente. FINAL DO JOGO: GOMES VAI à BANCADA DOS SUPER E OFERECE A CAMISOLA DO SCP, SUA ACTUAL EQUIPA.

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  12. Paulo, sinceramente não me lembro de ter dito que um jogador do Leixões me maravilhou. Do Leixões, ontem, só me entusiasmou uma adepta que deu um autêntico show: cada vez que a bola se aproximava da baliza leixonense ela começava a gritar;não!,não!,não!...só visto!
    Xeio_de_xono: não vou a Lisboa, ao domingo à noite não dá.

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  13. A Rádio Renascença adiantou que Edson, defesa central brasileiro do Figueirense, será emprestado ao FC Porto até final da presente temporada com os dragões a terem uma opção de compra de cerca de 1,2 milhões de euros. O jogador já havia sido dado na órbita do FC Porto pela imprensa brasileira e o acordo final terá sido atingido, com o internacional sub-20 canarinho a ser esperado nos próximos dias no Porto. Quanto a renovações, depois de Quaresma foi a vez de Raúl Meireles prolongar o seu vínculo até 2012.

    O reforço da zona central da defesa é um dos objectivos da SAD azul e branca para 2008/09 e a contratação de Edson surge nessa perspectiva, já que é pouco crível que o jogador seja chamado assiduamente à equipa principal durante a presente temporada. A possível venda de Bruno Alves, a veterania de Pedro Emanuel e as dúvidas em torno das afirmações definitivas de Stepanov e João Paulo são as razões por trás desta contratação, que pretende dar tempo de entrosamento a Edson, de forma a iniciar a próxima temporada com maiores índices de confiança caso fique no plantel.

    No entanto, os maiores reforços do FC Porto para o resto da temporada moram dentro de portas, já que depois das aquisições de 100% dos passes de Lisandro e Quaresma (que também renovou o seu contrato), Raúl Meireles viu premiada a boa temporada que vem realizando ao prolongar o seu vínculo com os dragões até 2012. O médio faz parte do reduzido grupo de jogadores titulares em todas as partidas da bwin LIGA, juntamente com Bruno Alves e Lucho González, num total de 1290 minutos de jogo (5º), tendo realizado 5 jogos na Liga dos Campeões no onze inicial totalizando 407 minutos (9º).


    Publicado por: zerozero.pt Fonte: zerozero.pt




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    Raul Meireles: Em Alvalade “com o objectivo de ganhar”

    O médio Raul Meireles é um homem só com razões para estar feliz: não está lesionado, tem feito parte das opções de Jesualdo Ferreira e respondido positivamente à confiança do técnico, acaba de ver renovado até 2012 o contrato que o liga ao clube, que comanda destacado o campeonato. Assim, só pode transmitir confiança em relação ao jogo de domingo, em Alvalade. “Vamos entrar contra o Sporting com o objectivo de ganhar, que é o que fazemos em todos os jogos. Sabemos que é um jogo grande e que o Sporting, embora não venha a atravessar um bom momento, é uma excelente equipa, mas estamos preparados para ir a Alvalade fazer um bom resultado”, disse esta manhã o jogador, no “Super flash”, antes do início do treino. Confiança, como se vê, mas, como também é notório, com enorme respeito pelo adversário. Para o jogador, “este é o tipo de desafio que qualquer atleta gosta de jogar” e, depois, uma promessa: “No F.C. Porto, estamos habituados a jogos grandes e vamos fazer de tudo para conquistar os três pontos”. Raul Meireles afirmou que é habitual os adversários serem estudados ao pormenor, no entanto, a grande preocupação da equipa técnica e dos jogadores é mesmo trabalhar o sistema em que habitualmente jogam. O médio internacional, que já marcou ao Sporting, - “marcar golos é sempre bom e é verdade que tem sido uma das minhas melhores épocas nesse domínio” - vive o momento especial da renovação do contrato e declarou aos jornalistas que as “renovações são um sinal de que as pessoas que estão no clube apoiam os jogadores e confiam neles e no seu valor”, cabendo aos atletas “tentar demonstrá-lo dentro do campo com vitórias”. Quanto ao prolongamento da ligação aos dragões, Raul Meireles também não deixou dúvidas sobre o seu estado de espírito. “Estou muito feliz com a renovação. É um sinal de que as pessoas que estão neste clube confiam no meu trabalho. Todos sabem aquilo que sinto pelo F.C. Porto e o facto de saber que o clube também sente carinho por mim tornou a renovação em algo muito fácil de concretizar”, concluiu.

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    A preparar Alvalade sem pressão

    O técnico Jesualdo Ferreira tem todos os seus homens disponíveis para o jogo de domingo em Alvalade, com as excepções conhecidas, o internacional marroquino Tarik, que representa o seu país na Taça das Nações Africanas e Leandro Lima, ausente, supõe-se que no Brasil, para tratar de assuntos pessoais. Hoje, a cara nova para os jornalistas foi o jovem Rabiola, que embora tenha já treinado duas vezes no Olival o fez sempre em sessões à porta fechada. Hoje, viu-se o moço, que esteve ao serviço da Selecção Nacional de sub-19 e que até marcou um golo à Turquia. Viu-se, mas pouco, pois trabalhou à parte com os companheiros que ontem à tarde defrontaram o Leixões na Taça Intercalar, isto é, Stepanov, Hélder Barbosa, Bolatti, Lino, Castro e Kazmierczak, que fizeram treino de recuperação, mais ligeiro que os restantes, portanto. Naquele grupo só faltou o guarda-redes Ventura, que fez um treino normal. Jesualdo Ferreira tem assim toda a armada pronta para Alvalade, para um jogo em que, pelo lado do FC Porto, se joga, antes de mais, o prestígio e a obrigação de um bom jogo, consonante com a liderança folgada. Por banda dos leões, um pouco mais, a oportunidade de igualar o Benfica em termos pontuais e de passar a ver com melhores olhos a possibilidade de ascender a lugar que permita a disputa da Liga dos Campeões. Recorde-se que o FC Porto comanda o campeonato, disputadas 16 jornadas, com 41 pontos, seguido do Benfica com 31, do Guimarães com 28 e do Sporting com 27. Um pormenor: o Benfica joga em Guimarães no sábado. Tudo isto somado e esmiuçado, os dragões estão bem mais tranquilos do que os grande adversários de Lisboa, pois têm margem de sobra, não para facilitar, mas jogar com calma, sem pressão, pois seja qual for o resultado continua líder destacado. Na sessão desta manhã, Jesualdo Ferreira, como já se disse, dividiu o plantel em dois, deixando de um lado os que não jogaram ontem e do outro os restantes. Do treino viu-se pouco, quase nada, o aquecimento, aquelas trocas de bola que dão para tudo, até para desentorpecer os músculos e fazer umas habilidades. Quanto ao resto, passou-se já à porta fechada, com treinador e atletas certamente empenhadíssimos em preparar-se para não deixar por pés e cabeças alheios os seus créditos tão rijamente conquistados. Amanhã há mais trabalho, de novo no Olival, a partir das 10 horas.

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  14. Estilhaço, Lucho... preciso de ganhar 2 bilhetes pra sábado, como ficamos?

    Quem se oferece para responder a essas perguntas?... é que onde estou a esta hora, não tenho acesso ao site oficial :( ... só qd chegar a casa, e já pode ser tarde.

    Bora lá a ajudar aqui o 'je'... aguardo noticias.

    De qq modo, quando chegar a casa, vou responder e logo se vê se vou ou não a tempo :D

    aKeLe aBrAçO,

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  15. Por falar em golos e do Ivkovic que era bom guarda-redes mas um bocado armante, ganhamos uma vez ( não lembro o ano ) em Alvalade por 1-0 com um golo de meio campo do Jorge Couto com o referido Ivkovic muito adiantado.Grande chapéu e a necessária grande cabeça...

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  16. Acabo de tomar conhecimento:

    O sportinguista Carlos Xistra e o benfiquista João Ferreira foram nomeados pelo "chefe" Vitor Pereira (também ele sportinguista assumido)para os jogos do SportingxFCPORTO e V.Guimarãesxslb!!!
    Comentários para quê?... se fosse um ártbitro-portista é que eram elas...
    Assim, apenas e só votos de boas arbitragens, é o que desejo e espero. A ver vamos...

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  17. Que saudades dos jogos ao domingo á tarde.
    Aqueles clássicos contra o slb ou o scp que a faltarem praí 2 horas para começar o jogo já o estádio estava quase cheio, vinham os jogadores ainda vestidos á civil ver o relvado, até que a faltar meia hora vinham fazer o aquecimento, primeiro os guarda-redes e depois os restantes jogadores, e começava aquela ansiedade pelo começo do jogo que depois se transformava numa explosao de alegria quando a equipa do FCP entrava em campo, e na arquibancada subia o lençol dos Dragões Azuis.

    Tantas boas memórias daqueles tempos passados que felizmente duram até aos dias de hoje.

    Abraço.

    http://estrelas-do-fcp.blogspot.com/

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  18. Mais uma bela crónica com assinatura reconhecidada do nosso Paulo Pereira !

    De memória... em memória...
    se engrandece o nosso PORTO !

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  19. Um chinoca muito pequenino e amarelo abeira-se de uma pega e diz:
    - Quanto levas para a noite toda?
    - Tu? Tu toda noite? Coitado. Nem 5 minutos aguentas.
    - Aguento pois. Quanto levas?
    - Como és fraquinho e pequenino por 5 contos estás despachado! - E lá foram. O chinoca levou-a para o hotel onde estava hospedado, despiram-se, ela deitou-se e inesperadamente o chinoca, todo nu, começou fazendo ginástica:
    - uh..ah..uh..ah..uh..ah - nisto passa por debaixo da cama salta para cima dela e pimba dá uma! Salta novamente cá
    para fora e recomeça a ginástica:
    - uh..ah..uh..ah..uh..ah - passa por debaixo da cama, salta para cima dela e tunga, duas. Recomeça a ginástica:
    - uh..ah..uh..ah..uh..ah - passa por debaixo da cama, trus, três. E já ía em oito. A puta coitada, já estava toda partida. Pensou:
    " Porra, este chinoca nunca mais pára. Já não aguento mais. O segredo deve estar na ginástica." Vira-se para o chinoca:
    - Eh...pára lá com isso! Vem tu para a cama que eu agora vou fazer a ginástica. - Assim foi, o chinoca deitou-se e
    ela começou a ginástica:
    - ih..ah..ih..ah..ih..ah - passa por debaixo da cama e... estavam lá oito chinocas....

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  20. Estão os velhotes de 70 anos sentados a ver domingo ás 16.00 horas a sporttv.
    Então a velhota vê o blue boy e dá um estalo ao velho e diz:
    - Isto é por 45 anos de sexo ruim.
    Passado meia hora o velho dá uma estalada à velha:
    - Isto é por saberes a diferença.


    hehehheheheheheh

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  21. Grande Caxana!Ó Caxana posso interpretar que o Blue "comeu" a velha?

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  22. faz como quiseres..........lol

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